As vitaminas em risco de carência
A Supersmart apresenta um resumo das principais funções de várias vitaminas em risco de carência, bem como as suas melhores fontes na alimentação.
A vitamina D (vitamina do sol) é indispensável à saúde dos ossos e dos dentes. É ela que permite a utilização do fósforo e do cálcio para garantir o crescimento e a boa manutenção da estrutura óssea. Pode designar uma forma vegetal, o ergocalciferol (ou vitamina d2), e uma forma animal, o colecalciferol (ou vitamina d3). Os dois compostos são transformados pelo organismo em calcitriol, a forma responsável pelas vantagens da vitamina D. Uma falta de vitamina D pode resultar de um défice de luz do sol: na realidade, a exposição solar fornece perto de 80% da vitamina D necessária. Para uma eficácia máxima, a vitamina D deve ser tomada em pequenas doses repetidas (o organismo não consegue absorver mais de 500 mg de cálcio de cada vez).
Onde encontrar vitamina D? Os alimentos ricos em vitamina D são os peixes (salmão, harenque, atum), os ovos, o leite e as bebidas de soja.
A vitamina C protege contra as infecções, propicia a cicatrização e facilita a absorção do ferro. É frequentemente indicada nos estados de fadiga passageiros.
Onde encontrar vitamina C? Em inúmeros legumes e frutas coloridas (pimento, laranja, morango, kiwi, brócolos…).
A vitamina K é essencial aos processos de coagulação e de calcificação dos tecidos. Frequente nos recém-nascidos, a carência em vitamina K trata-se com a toma de suplementos. Ajudaria também a prevenir e a tratar a osteoporose.
Onde encontrar vitamina K? Essencialmente nos legumes verdes (sobretudo os de cor mais escura como os espinafres e os brócolos), nas algas, no fígado, no leite e nos óleos de peixe. A vitamina E, a vitamina b1 e a vitamina b12 estão igualmente em risco de carência nos países ocidentais.